Em Solo

Em tempo de separações, introspecções, reinvenções e probabilidades, nasce o primeiro trabalho autoral de Isabella Rovo "Em Solo" com seis canções que reverberam sua essência plural. Sempre ligada a vários grupos e coletivos de arte, Isabella atira-se em uma nova vertente carregando junto seu riso rodopiante dentro do peito, solar, emocional.

A cada mês vem sendo lançado um single com áudio em todas as plataformas digitais. O primeiro deles foi Flor do Dia Caminhado, que estreiou em junho, com videoclipe no canal da artista. Em seguida veio Dorivando, uma resposta bem humorada ao mestre Dorival Caymmi sobre os rumos atuais de suas mulheres. Setembro foi a vez de Molejo de Onete, uma homenagem a rainha do carimbó paraense com a participação super especial da mesma.

Até o meio de 2022 serão lançados: Preferido e Favorita, Sol Consolidado e Tempero de Isabella, completando a coletânea com o tom espirituoso e malemolente característico da artista.

O EP tem produção de Ricardo Pina da Baru Records e conta com várias participações especiais, porque Isabella aterisa Em Solo mas bem acompanhada.




PERFIL


Formada em Licenciatura em Educação Artística pela Universidade de Brasília em 1991, Isabella Rovo transita por diversos ramos da Arte: música, literatura de cordel, arte-educação e cultura popular.

Em 2021, tempo de separações, introspecções e reinvenções, nasce seu primeiro trabalho musical autoral "Em Solo" com seis canções que reverberam sua essência plural. Sempre ligada a vários grupos e coletivos de arte, Isabella atira-se em uma nova vertente carregando junto seu riso rodopiante dentro do peito, solar, emocional.

A cada mês vem sendo lançado um single com áudio em todas as plataformas digitais e videoclipes em seu canal de Youtube. O EP tem produção de Ricardo Pina da Baru Records e conta com várias participações especiais.

Durante dois anos na Nova Zelândia, 2008-2010, desenvolveu intenso trabalho musical, formando as bandas Brazealand e Roda de Samba, com objetivo de divulgar a diversidade cultural brasileira num contexto performático e colaborativo, integrando brasileiros e neozelandeses. Integrou também o grupo de percussão Wellington Batucada, tocando, cantando e dançando em vários eventos no país. 

Em 2012 formou o grupo Camerata Caipira com Victor Batista, Bosco Oliveira, Nelson Latif e Sandro Alves, com o qual participou de vários festivais eventos como: Festival WOMAD 2013 na Nova Zelândia, na Virada Cultural Paulista, no Festival Internacional de Folclore FIFAT e Canto da Primavera, ambos em Pirenópolis, na Austrália no Brazilian Day de Sydney, na Embaixada do Brasil e no Festival Floriade em Canberra, e o Projeto Sons do Patrimônio Além-Mar em turnê por 3 cidades de Portugal 

Ainda com a Camerata Caipira tem 2 álbuns gravados, o primeiro em 2014 que leva o nome do grupo e o segundo em 2019 "Cadê o Bicho que tava aqui?" sobre animais brasileiros, voltado ao público infantil, ambos com apoio do FAC DF.  

Isabella também integra o grupo Zabumba de Chita, ao lado de Juliana Bernardes e Larissa de Paula, mulheres brincantes que pesquisam ritmos brasileiros e interpretam canções que falam do universo feminino. O grupo já realizou shows no Teatro Sesc, Teatro de Pirenópolis e tem 2 videoclipes autorais publicados.
 
No início de sua carreira, Isabella atuou com o grupo Liga Tripa com o qual participou da gravação do CD comemorativo aos 30 anos de Brasília e se apresentou no II Festival Latino Americano de Arte e Cultura na UnB em 1989. Também em Brasília atuou como cantora em casas noturnas ao lado do violonista Cacau Alencar. 

Paralelamente é colaboradora do Ponto de Cultura COEPi desde 1998, Isabella é educadora no programa Criarte. Coordenou o bloco de carnaval Urgente Reciclar durante 6 anos em parceria com Vera Lucena; dirigiu o grupo de dança Profusão Rítmica colocando em cena jovens e mestres de tradição oral unindo ritmos tradicionais goianos com dança de rua; fez produção de arte do curta metragem Cavalhadas de Pirenópolis de Roger Mello e direção de Adolfo Lachtermacher; roteirizou e dirigiu o espetáculo “Recriando com os Mestres” reunindo 50 crianças e mestres numa apresentação multimídia em parceria com o II Festival Internacional de Arte e Mídia - FAM

Ritaleena - sem efeitos colaterais



O show Ritaleena - sem efeitos colaterais faz uma retrospectiva de canções que marcaram a carreira daquela que eletrizou a história da música planetária brasileira. O nome do show surge do trocadilho com o polêmico medicamento e a rainha do rock Rita Lee, que acaba de lançar sua autobiografia revelando várias facetas dessa guerrilheira do desbum.

Isabella Rovo leva para o palco a atmosfera deleerante acompanhada por um time de músicos de peso: Bororó no baixo, Edson Arcanjo na guitarra, Rozinaldo Miranda no sax e flauta, Ricardo de Pina na bateria, Alê Rosa e Larissa de Paula nos vocais. O repertório passa por Mutantes, Tutti-Frutti e Roberto de Carvalho, fazendo o público viajar sem efeitos colaterais. 



 







Cavidejê

Cavidejê - o nome poderia ter um significado em tupi-guarani ou algum dialeto africano, mas na verdade surge como brincadeira da contração goiana "nunca vi desse jeito". 
O grupo traz como essência de seu repertório músicas de compositores brasileiros que remetem às nossas raízes afro-brasileiras, em arranjos autorais diferenciados. Um time de músicos experientes que reúne a cantora Isabella Rovo, que atua em diferentes vertentes da música em shows performáticos e dinâmicos, o mestre Bororó no baixo, compositor e arranjador com extensa carreira junto a grandes nomes da música nacional, Ricardo de Pina na bateria, pirenopolino que se destaca por sua versatilidade em diferentes estilos musicais e por seu trabalho autoral dedicado à música instrumental e completando o Cavidejê, o virtuoso Edson Arcanjo no violão, mestre em acompanhamento de cantores. 







  

Camerata Caipira

Variada é a formação musical, versátil e colorida é a performance. Seus integrantes, nascidos em diferentes cidades do país, escolheram a camerata como configuração do grupo para criar uma sonoridade própria.

Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Bosco Oliveira e Sandro Azevedo, apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.

Utilizando-se da  viola caipira, cavaquinho, e violões de  6 e 7 cordas, o Camerata Caipira vem provar que é perfeitamente possível amar o melhor da música tradicional e simultaneamente abrir-se à invenções, em uma experimentação sonora que revela a diversidade musical brasileira no sotaque de cada um de seus integrantes.

Do Nordeste o grupo toca Coco, Xote, Samba de Roda e Frevo. Do Norte traz as Toadas do Boi e a sedução do Carimbó.  Dos campos do Sul, o Bailão Popular. Do Sudeste, o Choro. Do Brasil Central, os Cantos de mutirão, Pagode de viola e Congadas.

O prazer óbvio que os seus membros têm de fazer música juntos desenvolve uma unidade chave com o público que transforma-se em cumplicidade proporcionando a todos uma experiência original e única.

site oficial: www.cameratacaipira.com









Zabumba de Chita

Zabumba de Chita é um coletivo de mulheres brincantes apaixonadas pela cultura popular brasileira que se reúne regularmente desde 2017 para pesquisar, tocar e trocar experiências sobre as matrizes tradicionais do forró como coco, baião, xote, xaxado e rastapé.

O coletivo tem marcado presença em eventos e casas noturnas de Pirenópolis, interior de Goiás, agrupado em diferentes combinações entre suas participantes, uma vez que todas cantam e possuem grande versatilidade na execução de instrumentos percussivos. Através do convívio e do aprendizado em grupo, as meninas expressam a alegria de morar em Goiás e fazer desta cidade histórica sua terra de coração, criando um jeito de brincar que abriga elementos da cultura popular goiana e nordestina, tanto em composições próprias do grupo como em interpretações de clássicos brasileiros. 

Zabumba de Chita procura transmitir através da música a essência da feminilidade trazendo a ideia de reintegração da mulher com a Terra, com a natureza e consigo mesma.













Camerata Caipira na Nova Zelândia

Festival WOMAD
Concerto no Teatro Downstage para Embaixada do Brasil
Festa Brasil